Sinopse
Dezanove foram as vezes que Colin se apaixonou.
Das dezanove vezes a rapariga chamava-se Katherine.
Não Katie ou Kat, Kittie ou Cathy, e especialmente não Catherine, mas KATHERINE.
E das dezanove vezes, levou com os pés.
Desde que tinha idade suficiente para se sentir atraído por uma rapariga, Colin, ex-menino prodígio, talvez génio matemático, talvez não, doido por anagramas, saiu com dezanove Katherines. E todas o deixaram. Então ele decide inventar um teorema que prevê o resultado de qualquer relacionamento amoroso. E evitar, se possível, ter o coração novamente destroçado. Tudo isso no curso de um verão glorioso passado com o seu amigo Hassan a descobrir novos lugares, pessoas estranhas de todas as idades e raparigas especiais que têm a grande vantagem de não se chamarem Katherine.
Das dezanove vezes a rapariga chamava-se Katherine.
Não Katie ou Kat, Kittie ou Cathy, e especialmente não Catherine, mas KATHERINE.
E das dezanove vezes, levou com os pés.
Desde que tinha idade suficiente para se sentir atraído por uma rapariga, Colin, ex-menino prodígio, talvez génio matemático, talvez não, doido por anagramas, saiu com dezanove Katherines. E todas o deixaram. Então ele decide inventar um teorema que prevê o resultado de qualquer relacionamento amoroso. E evitar, se possível, ter o coração novamente destroçado. Tudo isso no curso de um verão glorioso passado com o seu amigo Hassan a descobrir novos lugares, pessoas estranhas de todas as idades e raparigas especiais que têm a grande vantagem de não se chamarem Katherine.
Correndo o risco de ser repetitiva, tenho a dizer que preciso de ler. Por isso, apesar de todo o cansaço que sinto (cansaço esse que de psicológico se transforma também em físico; mal me levanto da cadeira o dia todo, e chego ao fim do dia cheia de dores nas pernas e nos braços que até parece que andei a correr...) tenho, ou pelo menos tento, ler todos os dias. É uma óptima terapia e limpa-me a cabeça. Evita que fique a matutar nas preocupações e no que me falta fazer.
Tendo ficado curiosa com o anterior livro que tinha lido do John Green, resolvi ler este para ver como seria. Pois acho que é uma literatura bastante juvenil, de fácil leitura, muito fluido e sem grandes floreados. Li rapidamente (em 4 dias/ 7 viagens) e acho que o público-alvo deste escritor é a malta jovem, daí a legião de fãs que tem: escreve como falam (mas em bom)!
Gostei, mas "O que dizem as estrelas" é mais poderoso, o tema que aborda é mais (violento) e torna-se mais emotivo.
Gosto do modo descomplicado que escreve, do sentido de humor e da simplicidade. Mas as coisas simples por vezes são as melhores. Daí recomendar a leitura. Digam-me depois o que acharam, sff!
E o que me sugerem para ler a seguir? Os meus neurónios estão sedentos de livros para os afastarem da realidade (laboral)... ;-)
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