Firmoo

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Leituras em movimento #9




Sinopse
A morte de um jornalista leva Allon à Rússia, onde descobre que, em termos das artes do ofício da espionagem, até mesmo ele tem alguma coisa a aprender. Agora, está a jogar segundo as regras de Moscovo. E na cidade existe uma nova geração de estalinistas que conspiram para reivindicar um império perdido e desafiar o domínio global de um velho inimigo: os Estados Unidos da América. Um desses homens é Ivan Kharkov, um antigo coronel do KGB que construiu um império de investimento global sobre os escombros da União Soviética. No entanto, escondido no interior desse império, está um negócio lucrativo e mortífero. Kharkov é um negociante de armas - e está prestes a entregar as armas mais sofisticadas da Rússia à al-Qaeda. A não ser que Allon consiga descobrir a hora e o local da entrega, o mundo irá assistir aos ataques terroristas mais mortais desde o 11 de Setembro - e o tempo está a passar muito depressa. Cheio de prosa rica e de reviravoltas na trama de cortar a respiração, o livro As Regras de Moscovo é simultaneamente um entretenimento superior, uma cáustica história exemplar sobre as novas ameaças que estão a aparecer no Leste - e o melhor romance de Silva até ao momento.
 
 
Já sabem que eu adoro este género literário. Também gosto muito deste autor. A "série" Gabriel Allon (personagem central dos seus livros) é fantástica e prende-me completamente aos enredos, situações e desenrolar da história.
Gosto particularmente destes livros porque este escritor escreve sobre sítios reais, sobre acontecimentos que conseguimos identificar e acho que até gosta de criar uma certa dúvida se poderão ter realmente acontecido ou não (eu pelo menos fico!) e é isso que me surpreende e me entusiasma para continuar a ler. 

Claro que não irei contar o que se passa e o que escrevo não diz nada, mas apenas posso sugerir que leiam e depois digam-me o que acharam. Será que sou só eu que "devoro" estes livros só para saber o que acontece no final?  

E qual será o próximo livro? Bem, ainda não sei, mas possivelmente só vou voltar a ler quando estiver de férias (porque até lá vai ser a doer...)


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